A partir desta segunda-feira (1º/07), o varejo está proibido de comercializar lâmpadas incandescentes e lâmpadas fluorescentes compactas com potência superior a 100W que não atenderem aos níveis mínimos de eficiência energética do Inmetro. A regulamentação do Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética, tem como objetivo aumentar a participação de modelos com maior eficiência, conforme estabelecido no Plano de Metas, estabelecido pela Portaria interministerial nº 1007/2010. Segundo cálculos do Inmetro, uma casa com dois quartos que utiliza lâmpadas incandescentes de 60W em todos os cômodos gasta em média R$ 20 a R$ 25 por mês na contade energia. Substituindo por lâmpadas flourescentes de 15W, o custo gira em torno de R$ 5. As lâmpadas incandescentes gastam quatro vezes mais energia que as fluorescentes compactas.
Dicas do Inmetro
- O consumidor deve levar em consideração a classificação do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) na hora de comprar as lâmpadas. Verifique a etiqueta colorida, que classifica os modelos quanto à eficiência energética na sua categoria, sendo a “A” avaliada como a mais eficiente.
- Na embalagem das lâmpadas deve constar a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (Ence)indicando a sua eficiência energética, fluxo luminoso e vida útil.
- A partir de hoje, atacadistas e varejistas serão fiscalizados pelos órgãos delegados do Inmetro nos Estados.
- Os estabelecimentos e fabricantes que não atenderem à legislação estarão sujeitos às penalidades previstas em lei, como multas por unidade, que podem chegar a 100% do preço de venda praticado pela empresa.
- A importação continuará sendo controlada pelo Inmetro,de forma a impedir a entrada de produtos irregulares no país.
Fonte: sistemampa.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário